Falar de museus do Algarve é falar de sonhos, de pessoas, de vontades, de memória, de identidade e de muita perseverança.
A realidade museológica algarvia começa a ser moldada no final do século XIX com a criação de dois museus em Faro: Museu Marítimo (1889) e Museu Arqueológico e Lapidar Infante D. Henrique (1894).
Contudo, este ímpeto museológico regional não teve consequências e o roteiro realizado pelo Instituto Português do Património Cultural em 1981 cartografava apenas cinco museus no Algarve:
Museu Marítimo Ramalho Ortigão (1889) Museu Archeológico e Lapidar Infante D. Henrique (1894), Museu Antonino (1933), Museu Etnográfico Regional (1967) e o Museu Municipal de Lagos (1932).
Existiam mais dois museus: Manuel Cabanas em Vila Real de Santo António (1974) e o Paroquial de Moncarapacho (1972).
A explosão museológica no Algarve acontece tardiamente, na década de 90 do século passado.
O poder democrático, a desertificação do interior e a acelerada transformação da vida económica e social da região motivou uma “corrida” à salvaguarda da Identidade e das memórias colectivas.
Hoje, a Base de Dados da Direcção Regional de Cultura do Algarve inventaria 72 unidades museológicas.
Fonte: AGECAL
Museus - Faro
Centro Ciência Viva do Algarve
Museu Marítimo Almirante Ramalho Ortigão
Museu Sinagoga Isaac Bitton